Mais uma vez ele pediu para plantar minha lua.
De manhã não vi e na segunda vez estava junto e me emocionei com o que experimentamos.
Minha cura é a nossa cura.
A cura dele é a nossa cura.
Sinto que precisamos e podemos nos religar com esta beleza e mistério.
Rezo e trabalho também por mais homens, corajosos, que honram e comungam com o que eu compreendo por Sagrado Feminino.
Nas mulheres que estão a sua volta, na sua relação com a Terra e em si mesmos.
É também parte do que podemos fazer: trazer os homens para ganhar intimidade com a potência de vida e morte que vive no nosso corpo.
Homens atentem-se a isso.
O que posso dizer é que é potente e revelador. E que todos ganhamos nesta comunhão.
Seguimos, descobrindo mais e mais caminhos possíveis.
Ah e se quiser partilhe aqui suas experiências em plantar a lua.