Lua Minguante no outono.
Última fase de um ciclo Lunar. A pergunta que sempre volta: o que deve ser mantido? O que deve ser podado?
Navegamos nas nossas histórias, identificando e honrando nossas cruzes, mortes e momentos de descansos.
Foi no corpo, numa condução linda da @belmattos___ , q desatamos os nós que estavam nos emperrando de seguir em frente, honrando somente o que escolhemos da nossa ancestralidade.
Aproveitem, este é o momento de tomar consciência do que carregamos da nossa linhagem, e fazermos as escolhas do que queremos seguir e o que já estamos prontas para deixar.
Alguns exemplos do que não é mais permitido:
* Não cuidar do que é importante para mim.
* Fazer sempre para agradar o outro.
* Ter medo de desistir de algo que não quero mais.
* Não colocar seus limites com clareza.
* Viver a maternidade como espaço somente de dedicação e não de nutrição.
* Mascarar o equilíbrio entre o dar e receber.
* Alimentar a sensação de que você não serve para nada.
* Ter que cuidar de tudo para que tudo dê certo.
* Achar q você não pode sentir prazer, qualquer tipo de prazer.
* Dizer, pensar ou sentir “Eu não mereço”.
* Não se colocar e recuar.
* Não ir até o fim. Se entregar para o medo de se aprofundar.
Se algumas dessas frases te ressoam, pegue ela, aprofunda, não se julgue, e depois manda embora, com toda a força da sua intenção. Use seu corpo, seu quadril, sua respiração. Movimenta e joga para fora. Use seu sangue. Use o fogo, a Terra para transmutar.
São infinitas as possibilidades basta querer.
Toda ruptura abre um novo espaço. Acontece uma Morte, um vazio que depois se preenche com uma nova maturidade.
Seguimos juntas e mais fortes.
Mais uma vez a gratidão é imensa.