Uma breve reflexão sobre a importância de cada um/uma enraizar no seu espaço para que a partilha e comunhão seja incondicional.
Muitas vezes não precisamos terminar uma relação para nos encontrar.
É possível fazer isso junto, mas precisamos olhar para as patologias que criamos, para os pactos invisíveis que criamos ao redor do “casamento”. Quando misturamos demais o que é meu e o que é do outro, projetamos, imaginamos e não dialogamos.
O convite é para enraizarmos cada uma na sua essência, e juntar quando queremos. A relação se torna patológica também quando ela é a nossa única fonte, quando projetamos todas as nossas necessidades no outro.
Bóra pulsar mais livre na sua verdade, alma e corpo e a partir daí escolhemos compartilhar nossa vida, nossas emoções, nossa sexualidade!
Seguimos.