Recentemente recebi mais mulheres questionando esta patologia.
Para a ciência, o mioma é um crescimento desordenado de células, sem muitas explicações do por que acontece. Para uma visão mais holística, é a concretização daquilo que não tem mais utilidade mas não deixamos ir. Um apego ao que não serve mais.
Bastante recorrente em mulheres em idade fértil, os miomas podem assustar, e podemos entender e cuidar deles de diferentes maneiras. O mais importante não é, necessariamente, fazê-lo desaparecer e sim cuidar dos sintomas.
Existem muitos caminhos para cuidar do mioma e seus sintomas, que nos convidam a aprofundar este estado de “doença” no corpo, encontrando maneiras menos invasivas e mais integrativas, tentando chegar nas suas raízes também do corpo emocional feminino.
Nessa jornada, é importante que a gente se reconecte com um corpo que cicla, com o prazer e façamos a reconexão com o útero. O tratamento pode passar por ajustes na alimentação e no estilo de vida, plantar a lua, vaporização do útero com ervas…
Nesse processo é fundamental olhar para o que está sendo guardado. Muitas vezes acreditamos que já deixamos tudo que podíamos, porém algumas coisas nos pedem um mergulho mais profundo e um trabalho interno de desapego e entrega. Assim é importante olhar para nossa história, nossas memórias, nossos traumas, eles causam alterações nas células e podem ocasionar esse crescimento desordenado.
Cuidar dos miomas e da nossa saúde é um processo sempre bastante individual e pessoal. Não há fórmulas prontas e nem me proponho a trazer respostas. O caminho começa com reconectar com nosso ciclo, silenciar e escutar nosso corpo. Cada uma descobrirá onde a coisa está pegando, e eu me disponho a auxiliar nesse processo! Se quiser me escreva.
E se conhecer mulheres que estão vivenciando este momento compartilhe.
Seguimos, ganhando mais consciência e informação sobre nosso corpo!